Tem versões de mim que as pessoas insistem em querer matá-la, justificá-la, massacra-la, liberta-la, ou até mesmo, aceita-la.
Eu sempre me pergunto, qual versão de mim é ''real''; se existir essa normalidade do real.
Para mim, somos um englobado de sentimentos e genialidades, a ponto de ser descoberto, ou encoberto, e eu não entendo, o motivo que até hoje, as pessoas ainda procuram ser rotuladas.
'' EU SOU FOFA, CARINHOSA E GENTIL''
''ELA É INTELIGENTE, RUDE E BONITA’'
''ELE É... ELES SÃO... NÓS SOMOS...''
Mas, sempre falamos no presente, e qual seria esse presente? De alguns minutos, dias, meses, anos, décadas?
O que seria esse SER, quando somos de maioria no ESTAR?
Pois bem, não temos uma definição que nos faça justiça, e eu acho isso ÓTIMO!
Fica mais difícil de orquestrarem um padrão para eles nos impor.
APESAR de que mesmo não tendo uma definição, já nos IMPÕE em um grupo, e nos separam por eles.
VAMOS SER OU ESTAR?
- Thainá Dominguês Benasse
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