Olá,
mishamigos!
Tudo
bem com vocês?
Pois
então, quanto tempo...
Mesmo doentinha, irei escrever para vocês.
Como EU
diria:
‘’Regozijo
tecendo com aflição, por desviar meu mal. ‘’
Boa
leitura;
Beijos!
Leiam até o final... Tem um comunicado. (Sentiram minha jogatina, não? ) ♚
Meu remédio
é a escrita. Injuriada com os pensamentos nele. Vivo a divagar possibilidades.
Sem senso, mas com sensibilidade.
Ela,
estagnada vendo ele debruço no chão, como um feto com dor.
-
Que dor! – dizia o como um sussurro.
Perplexa,
foi em direção dele.
-
Sai! Saiam! – os olhos estalaram, ele estava com a cara roxa, e apertando seu abdome.
Tinha uma menina ao lado dele, ex. Ahh... Esgotada estava. – Você também. –
fuzilou-a.
- Eu
estou com ele! – bradou a gorducha irritada.
-
Aqui do lado, porém quem está no meu coraçã—vomitou ele com dor. – Ela, veio...
– disse por fim, com hálito de whisky.
-
Vamos. Chega dessa ladainha. – disse ela por fim, pegando seu braço e colocando
sobre seu pescoço.
-
Por... Que – disse quase soletrando. – Está... tão linda? – seu rosto esta
feliz, mesmo inchado, detonado. Apoiava-se nela, a agarrava.
-
Você fede. – soltou essa frase junto com suspiros.
-
Olha... Eu vim aqui sozinho... Ela apareceu, tá? – expressa ele sinceridade e
mais vômitos.
-
Não quero saber. Entra no carro! – ordenou por fim. Como submisso que deveria e
DEVE ser, entrou no carro. Ela abriu as janelas, e pegou um pouco de gelo com o
dono dor bar, amigo de ambos. Ele... No banco sem coragem de encarara-la. – Pega
a porra do balde se tiver vontade vomitar, não quero estragar o carro novo.
-
Hey... – soltou depois de um gorfar. – Você não respondeu. Por que está ...
tão, mais tão, linda?
- Eu
sai. Estava por aí, pegando carinhas... Você não tem nada que haver com isto.
Doeu,
Aah, se doeu. Todavia, era troco merecido. Quantas noites chorou por perdê-lo
por sua vaidade, sua vontade, sua astucia falseta.
-
Não é do seu feitio. Conheço-te, separamos por pouco tempo... – e regurgitou
novamente.
- Chega,
Adônis! – disse por fim. Nem parece um homem belo neste estado. – refletiu-a.
Seus
olhos estalaram como alertas.
- Me
diz Eris... Você beijou outro... – parecia mais uma pergunta. Não, não beijará.
Não teve a devida coragem. Não, não seguiu em frente. Mesmo com um vestido
marcando suas curvas, com uma maquiagem leve, marcando sua boca de formato de
coração, não... Não respeitou as regras de sedução. Fugiu , como um coelho,
para o mal feitor. Aquele que trucidou seu pequeno coração. Socorreu-o.
Precisava.
Não
queria, quiçá, sentia o corpo que a tocou a 1 semana atrás, deslizando a
silhueta na dela. Beijando seu corpo, exalando seu perfume. Apertando com
delicadeza.
Ahh...
Bons momentos que ficam na memoria. Não sabia se jogava as lembranças, como ele
expelia suas falhas naquele balde. Doente estava, mas que ele.
-
Chega... Você merece essa dor. Essa cicatriz. Fixada, travada em seu coração.
Como o fez comigo. Nem pestanejou, e eu o salvei de se afogar em seus vertesses.
Irônico, eu... Com todo meu prazer pela vida, regresso em seu anseio. Não
compreendo meus sentidos. Estão falhos? – disse em alta voz seus sentimentos.
-
Não sei... Só sei que quero você. Desejo você. Suas palavras, suas caricias,
seus jeitos e manias, seus seios tocando meu peitoral, e nos rugindo de
deleites.
-
Você tá doente e falando injurias. Deite e descanse. Não fiz mais do que minha
obrigação, o dono é meu amigo, fiz por ele. Você estava dado bafão.
-
Que seja, você veio.
O
carro seguiu como a mente dela.
‘’Aonde
me meti. ‘’
- Thainá Dominguês
Benasse
Obs: Não colocarei mais
imagens durante a história
{só nas histórias mesmo.}
,por que não estimula sua
imaginação.
Grata pela atenção.
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