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sábado, 2 de maio de 2020

Onde não há...


Onde não há...

Como novas línguas são formadas, novos sentimentos se apertam nele.

Começou a observar o céu, inundado de nuvens vaporosas;
Seus olhos foram invadidos pela imensidão que continuavam em seu interior.

Era, quase sempre assim, a versão de si tornava-se a melhor ao divagar a natureza que o rodeia.

Aquilo tão belo, mas tão pouco notado.

Em consonância com aquele tempo de reclusão, sonhava em voar sobre aquele mar negro novamente. 
Onde exercia não só sua profissão, como também, sua filosofia.

A terra sobre seus pés, nada mais era uma solidão desolada, onde criavam-se histórias, dais quais eram para conquistar votos, e não questionar mentiras.

Sonhava em volta para o céu todas as noites, para fugir da falsidade que sempre se instalou na terra.

Sobe-se o que sai da terra, porém, menos pior, es este lugar, onde ele poderia ficar... Que não seja tão tóxico como a vida dessas pessoas.

‘’ Quando eu sair dessa reclusão, cairei no oceano de nuvens.‘’



- Thainá Dominguês Benasse

quarta-feira, 8 de abril de 2020

Dust in the Wind...


Dust in the wind...

Às vezes me divago neste tão referida frase:
‘’ Poeira ao vento’’, é como eu penso que somos.

O inacreditável de tantas incertezas que ocorrem nas nossas vidas, ou então, no que sentimos, cabe nós discernir a certeza que queremos. E muitas delas, podem  estar incorretas, segundo a complexidades de vertentes inserida no mundo, tanto ideias quanto condutas.
Não estou a filosofar o porquê as seguimos, ou, o que somos... Mas, porque agimos de tal forma, que ignoramos  aos outros ao nosso redor?

Mesmo sabendo que o mundo possa estar colapsando, existe a ideia de individualismo, e o bem quererem de si, e SÓ os que eles amam.

É incrível que não perceba que a maioria da coletividade não só faz para si, como para mundo todo, e isso se remete a coisas boas e ruins.

Então, eu me pergunto... Se formos poeiras ao vento, porque não sejamos uma poeira que provoque a limpeza, e não, a devastação, e a precariedade?

E é claro, aperceber que sendo uma poeira estamos acessíveis a voar ao vento, não necessariamente sozinhos. Todavia, unidos.
Coletividade de pensamento, de certo, é uma prioridade atual, nos equilibra, nos mantem, nos ajudam... Fortifica-nos.

Por isso, eu desejo que todos possam fazer vossas partes. Não só para com os senhores/as de idade, mais com para a todos. Mesmo pegando essa ‘’ gripezinha’’ somos suscetíveis a passar para todos. Não queira sarar e passar... Terá mortes em sua mão.


Thainá Dominguês Benasse

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Geração Sem Identidade


Há tempos, nossos antepassados viviam a migrarem, até que o sedentarismo foi estabelecido, e com ele, ideologias impostas pela à junção de uma sociedade; Em continuidade, a impulsão de todo ação que move as civilizações ocorre pela sobrevivência, e se justifica na violência.
Está no instinto, no entanto, hoje bem mais explicito que o egoísmo se faz na justificativa de querer viver à custa dos outros. O passado mostra que nas guerras, tinham-se ideologias suscitadas, no agora, a ignorância de um luta se faz presente. 
Perante as duas circunstancia o que reina é a falta de alteridade, de se por em seu lugar. Pois, logo se pode fazer tarde, e a extinção de um todo... De toda uma raça, pela ignorância e soberania fajuta.
 Somos um todo.
Muitas vezes a tradição no geral, a religião, e nativismo todos tem em comum a soberania da razão, do qual se voga a missão de vida e pertencimento da mesma. 
Nothing can be gained without sacrifice before something can be received something of equal value must be lost
No fim, somos apenas curiosos e sobreviventes. Uma era que pratica a violência para justificar, ou procurar sua identidade.
 Infelizmente.
- Thainá Dominguês Benasse


sexta-feira, 8 de junho de 2018

A Morte é Fria ou Quente?




Há muitos dilemas perante esse Tabu que é a morte.
‘’Qual será a verdade?’’ – ela encarou sua mão pálida e fria, e voltou-se com os seus olhos imperativos o buraco de sua blusa, tão grande que caberia um braço inteiro, logo, por curiosidade, colocou sua mão ali.

‘’Ai...Frio...’’ – retirou-a devagar, não arrepiou, apenas marcou aquele lugar.

- Muito do tempo tenho prosar. Muito dele, posso

 detalhar, quiçá, 

não quero adentrar, pois como ele, vivo a mudar,

 não devo, não 

atrevo estabilizar.

 
Se muitas das gerações passadas falam que a morte

 era quente, no que diz respeito a Deus, sobre lhe acolher...

Em outros, foi solicitado, com ceticismo que sua oposição seria a decomposição, pois nada seria, além de carne fria. – ela colocou sua mão na garganta quente, e sentiu-a vibrar com seus batimentos.
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- E hoje? Infelizmente, o quente e o frio se

 misturou... Talvez nem

exista mais um ideal de diferenciais. Deixou-te a

 pensar. 

A atualidade nem se sabe o que é;  Fragmentados.

Nec calor nec frigus. (sem calor, sem frio).


- Thainá Dominguês Benasse