Hello,
everybody.
Primeiro
de tudo, por favor...
Se negligenciem do que escrevo e a melodia que
transforma.
Obrigada,
de nada.
Tenho certeza que irão amar.
Um beijo na bunda, e boa reflexão.
Por que motivo me orgulho do nada? Seja
ele, minha inteligência focada na literatura, ou no acerto de algumas coisas
que já aconteciam frequentemente com as outras pessoas.
Tola, tolos ... somos, não?
Felizes por um nada.
Nada... sempre escoa na minha mente. Procuro não
pensar, mas quando o faço... Ai meu Deus.
Invadida, repreendida, sufocada,
matada... sou.
Contente por ser culta por conta própria. No fim, não irei ser melhor que
ninguém, até por que o fardo de cogitar é irremeável.
Até por que os que não pensam acomodados em nós que o faz, irresponsáveis
sejam.
Plenos e em paz também, não se esqueçam.
Amontoados, seguindo o que foi demandado, quase invisível.
Minto, visível,
só para quem quer.
Sociedade onde quem quer, tem, mas o ter de não aproveitar; e quem não tem
nada, tem tudo.
É claro, aproveita, todavia, o mínimo, realizados pelos poucos.
Coitados... dos sábios.
Acham que controlam o mundo, porém são controlados.
Como diz meu querido Renato Russo:
‘’ é a verdade que assombra, é o descaso
que condena, a estupidez de quem destrói... Eu
vejo tudo que se foi
E o que não existe mais.Tenho os sentidos já dormentes
O corpo quer, a alma entende
Esta é a terra-de-ninguém.Sei que devo resistir...''
O corpo quer, a alma entende
Esta é a terra-de-ninguém.Sei que devo resistir...''
- Thainá Dominguês Benasse
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