A
manhãzinha que tanto vi quando acordava em meios aos ruídos de doçura da mamãe.
‘’ Acorda!
Já está na hora de ir para escola! ‘’ – dizia com dó, mas firmemente.
Dê fato
a saudade bate.
Lembro-me de um cheiro especifico, até hoje carrego de tão
penetrante.
O aroma do cedinho.
Neste
momento, encaro o céu invadido pelas ondas de nuvens.
Tsunami
que interfere no meu sentir.
Ainda
tem uma estrela no vasto.
Não irá embora?
Já está amanhecendo...
Ahh! É
persistente igual eu. Gananciosa igual eu.
Quer
ser a ultima a se deixar levar.
Quer
ser a ultima a ser observada.
Ou melhor, a olhar tudo.
- Thainá Dominguês Benasse
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