Dust
in the wind...
Às
vezes me divago neste tão referida frase:
‘’ Poeira ao vento’’, é como eu penso
que somos.
O inacreditável
de tantas incertezas que ocorrem nas nossas vidas, ou então, no que sentimos,
cabe nós discernir a certeza que queremos. E muitas delas, podem estar incorretas, segundo a complexidades de
vertentes inserida no mundo, tanto ideias quanto condutas.
Não
estou a filosofar o porquê as seguimos, ou, o que somos... Mas, porque agimos
de tal forma, que ignoramos aos outros
ao nosso redor?
Mesmo
sabendo que o mundo possa estar colapsando, existe a ideia de individualismo, e
o bem quererem de si, e SÓ os que eles amam.
É incrível
que não perceba que a maioria da coletividade não só faz para si, como para
mundo todo, e isso se remete a coisas boas e ruins.
Então,
eu me pergunto... Se formos poeiras ao vento, porque não sejamos uma poeira que
provoque a limpeza, e não, a devastação, e a precariedade?
E é
claro, aperceber que sendo uma poeira estamos acessíveis a voar ao vento, não necessariamente
sozinhos. Todavia, unidos.
Coletividade
de pensamento, de certo, é uma prioridade atual, nos equilibra, nos mantem, nos
ajudam... Fortifica-nos.
Por
isso, eu desejo que todos possam fazer vossas partes. Não só para com os senhores/as
de idade, mais com para a todos. Mesmo pegando essa ‘’ gripezinha’’ somos suscetíveis
a passar para todos. Não queira sarar e passar... Terá mortes em sua mão.
Thainá
Dominguês Benasse
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