Inofensiva
era meu ansiar. Uma coisa tão insignificante cresceu e se tornou um TER.
Queria
um TER... Porém, para obtê-lo eu tenho que me amar em primeiro. Ou melhor, dar
valor em quem me preza.
Não
existe certo e errado nas coisas do momento.
Sim, sei. Ética sempre, senso
nunca se dispensa... Todavia, segundos negados, outros pedidos.
Passou...
A monotonia do tempo voltou. E agora?
É
tarde. Não me arrependo, só não tenho coragem de encarar as consequências do
meu eu eufórico.
O
animal que temos dentro de nós é mantido a sete chaves...
Temos vergonha dele.
Ser irracional, ser da reação.
Fique
ai. Não irei abrir sua jaula por um tempo. Só com quem realmente devo dar o
beneficio.
Ou seja, só quem tem o desprazer dos meus cortejos sisudos.
-
Thainá Dominguês Benasse
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