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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Utopia


UTOPIA
Rastejando, eu sinto a terra aclamando por atenção; o meu corpo sem pudor procura findar junto essa umidade da lama macia... 
Eu realmente quero continuar nisso?
Sinto, sinto algo vindo. O vento endurece essa terra avermelhada, os meus dedos formigam,e  os arames fincam em minha carne.
Essa dor que perfura minha alma é mais dolorosa que a física em exalte.
Essa guerra de ideais que não tem mais fundamentos e nem argumentos reais, estou me sentindo invadido por receios.
E digo mais, que as forças da natureza não corrompa o civilizador, até porque destruímo-la para manter nossa ‘’dignidade’’, pois então, para que seguir os instintos? 
Para que ficamos com medo de outras verdades? Porque sempre temos medo do diferente? Quando mais precisa guerrear por nada? Por convicções divergentes, no entanto, um fim igual? Ops, resolução.
Que este barro sirva para moldar um futuro que hoje damos o nome de utopia; Não para sujar rostos de inocentes... Ou até então, corpos de culpados.
Que um vaso,*ERREI DE NOVO*...
 O vaso seja feito!
E Amém.
- Thainá Dominguês Benasse

2 comentários:

  1. Hey!
    Às vezes vejo você se dirigindo ao leitor. Mas me diz aí; você escreve esperando que alguém esteja lendo, ou escreve pouco se importando se alguém um dia vai ler?
    E o fato de a partir de hoje ter uma pessoa que vai passar aqui frequentemente vai alterar algo nas suas postagens?

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    Respostas
    1. Boooa noitee!! Desculpa a demora... Na verdade eu escrevo para ambos, para mim e para o leitor… Como se fosse um desabafo de aprendizagem kkkkkkk.
      E não, minhas postagens é variadas, mas com a mesma essencia , procuro mantê-la =3

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