UTOPIA
Rastejando, eu sinto a terra
aclamando por atenção; o meu corpo sem pudor procura findar junto essa umidade da lama macia...
Eu realmente quero continuar nisso?
Sinto, sinto algo vindo. O vento
endurece essa terra avermelhada, os meus dedos formigam,e os arames fincam em minha
carne.
Essa dor que perfura minha alma é mais dolorosa que a física em exalte.
Essa dor que perfura minha alma é mais dolorosa que a física em exalte.
Essa guerra de ideais que não tem
mais fundamentos e nem argumentos reais, estou me sentindo invadido por receios.
E digo mais, que as forças da
natureza não corrompa o civilizador, até porque destruímo-la para manter nossa
‘’dignidade’’, pois então, para que seguir os instintos?
Para que ficamos com
medo de outras verdades? Porque sempre temos medo do diferente? Quando mais
precisa guerrear por nada? Por convicções divergentes, no entanto, um fim igual?
Ops, resolução.
Que este barro sirva para moldar um
futuro que hoje damos o nome de utopia; Não para sujar rostos de inocentes... Ou até
então, corpos de culpados.
Que um vaso,*ERREI DE NOVO*...
O vaso
seja feito!
E Amém.
-
Thainá Dominguês Benasse
Hey!
ResponderExcluirÀs vezes vejo você se dirigindo ao leitor. Mas me diz aí; você escreve esperando que alguém esteja lendo, ou escreve pouco se importando se alguém um dia vai ler?
E o fato de a partir de hoje ter uma pessoa que vai passar aqui frequentemente vai alterar algo nas suas postagens?
Boooa noitee!! Desculpa a demora... Na verdade eu escrevo para ambos, para mim e para o leitor… Como se fosse um desabafo de aprendizagem kkkkkkk.
ExcluirE não, minhas postagens é variadas, mas com a mesma essencia , procuro mantê-la =3