Páginas (:

quarta-feira, 8 de abril de 2020

Dust in the Wind...


Dust in the wind...

Às vezes me divago neste tão referida frase:
‘’ Poeira ao vento’’, é como eu penso que somos.

O inacreditável de tantas incertezas que ocorrem nas nossas vidas, ou então, no que sentimos, cabe nós discernir a certeza que queremos. E muitas delas, podem  estar incorretas, segundo a complexidades de vertentes inserida no mundo, tanto ideias quanto condutas.
Não estou a filosofar o porquê as seguimos, ou, o que somos... Mas, porque agimos de tal forma, que ignoramos  aos outros ao nosso redor?

Mesmo sabendo que o mundo possa estar colapsando, existe a ideia de individualismo, e o bem quererem de si, e SÓ os que eles amam.

É incrível que não perceba que a maioria da coletividade não só faz para si, como para mundo todo, e isso se remete a coisas boas e ruins.

Então, eu me pergunto... Se formos poeiras ao vento, porque não sejamos uma poeira que provoque a limpeza, e não, a devastação, e a precariedade?

E é claro, aperceber que sendo uma poeira estamos acessíveis a voar ao vento, não necessariamente sozinhos. Todavia, unidos.
Coletividade de pensamento, de certo, é uma prioridade atual, nos equilibra, nos mantem, nos ajudam... Fortifica-nos.

Por isso, eu desejo que todos possam fazer vossas partes. Não só para com os senhores/as de idade, mais com para a todos. Mesmo pegando essa ‘’ gripezinha’’ somos suscetíveis a passar para todos. Não queira sarar e passar... Terá mortes em sua mão.


Thainá Dominguês Benasse

Nenhum comentário:

Postar um comentário