A Portinha que Nunca Deixei...

Vi-me esgueirando na portinha daquela antiga casa...

Onde a magia ainda existia, onde as fadinhas cantavam cantigas paras as florzinhas crescerem...

 

Onde, os sonhos daquela pequena, eram vividos em sua mente. REAIS.

Quando crescemos estes sonhos se tornam mais e mais ambiciosos. 

Ou quando pior, nossos querer vira dos outros.

Como o bem estar, ou desejos dos outros a serem concretiza-los.

Totalmente submissos.

Existem aqueles que fingem serem submissos.

‘’-Tudo bem. ‘’ – Eu aceito. ’’ ‘’ – O que você quiser, eu quero! ’’

Para depois, falar horrores de você. 

Ou até então, te evitar ao máximo depois.

Alguns fazem por querer... 

Outros por medo de ser diretos e te magoarem.

De qualquer forma, não digo que é certo.

São apenas questões de personalidade.

Aquela menininha, pequetuxa... Nem imaginaria que quando cresce, teria que encarar os fatos não tão simples da vida.

Era como se a criança que obedece aos pais obedientemente para ganhar algo... Vira o fingir submisso de hoje.

Não sei você... Todavia, quero ser algo que seja único. Todos queremos ser especial.

Não vamos mais olhar a portinha da antiga casa. 

Vamos expandir nosso pensar. E realizar o nosso viver.

Boa noite PESSOAL!

-Thainá Dominguês Benasse