Tortura
emocional
O tempo passa e as minhas entranhas estão sendo corroídas
por tamanho ácido fermentado por aquela que tem o meu próprio sangue...
Sangue
aquele ignorado diversas vezes quando a faz isto.
Na borda onde pedras solidas forjadas pelo tempo e vento, se inclinam de frente ao mar negro...
Na beirada a ser arrastada pela a tempestade de água.
As palavras que me atingi, que aperta meu estomago,
que trucida minha alma;
É a mesma que me deu a luz. A pessoa.
Seus atos... Posso levar como uma afronta? Ou apenas,
uma breve discussão?
Estou na beira...
Pulo, ou não? Aguento, ou não?
Dói ser corroída por
dentro, machuca não ser valorizada pelos meus feitos.
Essas águas iram leva-me em conta?
Segundo aos cantos dos marinheiros, as sereias são carinhosas
até um ponto, só que de repente possui sua alma e a castiga.
Assim é a vida,
digo.
Faz-me perceber se escolho sofrer uma rotina
ensurdecedora, ou, enfrentar a vida abaladora?
Vamos! Ajudem-me... Não,
Eu devo decidir.
Vamos maré, me pega!
Cantos cálidos ou não, venham.
Thainá Dominguês Benasse
Dedicatória IMAGENS:
>> Elicia Edijanto <<
>> Davide Tosello <<
>> AnatoFinnstark <<
>> Vetyr(Syd) <<
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