

A chuva que caiu sobre mim.

Melancólico era o dia... O sol afugentado por nuvens negras. Tão
trevosas, quanto o seu olhar intenso ao firmar o mar.
As ondas vinham e iam como o pensar sobre seu querer.
‘’ Sinto que meu querer é muito grande.
E meu duvidar é medonho de
medroso.

Quero a intensidade do amor, mas não pertenço a ele.

Quero uma
carreira da qual eu seja melhor no ramo, todavia não tem como botar em pratica.

Existem mil e uma circunstancia que me impedem de segui-la. Ou até mesmo, ousar
a tenta-la. ‘’

Ela se sentia como as espumas borbulhantes do mar. Diluindo a ponto
de se deitar em seus murmúrios tristonhos.

Gotículas caiam em sua pele alva, e seus olhos sorriram. Sua estação
preferida a clamou.

‘’ Reaja. Você ama a chuva,
por que a pessoa afável de sua infância te ensinou com doçura.

‘ A VIDA NÃO É ALGO
A SE TEMER, É ALGO A SE TENTAR. ‘’’

Pequena... Não divague no que não ocorreu, ou se ocorreu e não deu
certo.

Pequeno... Não desanime com fervor. Sua garra está aonde?

Pequenos... Por que não usa suas energias em algo produtivo em vez
de sentirem pena de si próprios? O que adianta se refugiar em seu próprio mundinho?

Talvez em um futuro breve, você pensará:
‘’ Porque hesitei, e não agi mais cedo? ‘’

- Thainá Dominguês Benasse





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