Depois de dois dias, Stella adiantará seu trabalho
para fazer tal exploração, e a noites frustrada por não ter liberdade de
escolha.
No dia...
- Prazer em conhecê-los, eu serei o mediador
responsável por essa tarefa. Sou Loréo. – apresentou-se a todos com um
reverencia.
- Bem, pessoal... Já que vamos passar 1 dia e meio
juntos poderíamos fazer um jogo para nós conhecermos. – sugeriu ignorando
totalmente apresentação de Loréo. Olhou-o com desdém e disse. – Você... Não. –
deu um sorriso maldoso.
- Não, obrigado. – Derek se virou e foi arrumar suas
coisas na cabine apertada.
- Não seja tímido. – Pietro o puxou. – Olha que mulher
linda, vamos deixar de conhecê-la? – sussurrou.
- Então a conheça sozinho. – arfou.
- Você é homossexual? – um ar frio nasceu nas espinhas
dos dois.
- Ah! – bradou Pietro.
- Ora, ora... O destemido Comandante com medo de mim?
– riu Luca. – Bem, se não tem nada em particular a fazer, vamos jogar. – fez um
gesto com a cabeça para ir ao centro da nave.
- Primeiramente, vamos nos apresentar. Meu nome é
Stella, Biológicas, tenho 24 anos. – e então indicou o próximo.
- Meu nome é Violette, Policial, 19 anos. – ergueu sua
pequena mão.
- Derek, 27 anos.
- E seu departamento? – indagou Stella, curiosa.
- Importa? – Pietro o cutucou.
- Ele é meu braço direito.
- Por isso, se acha a última estrela do universo, ele
quer atenção. – suspirou e fitou-o com descaso.
- Mais que você que fica fazendo esse joguinho idiota?
– sorriu irônico.
- Se você acha isso, fazer o que... Estou sendo
sincera quanto minhas atitudes, já reparou nas suas? – ergueu uma sobrancelha.
Seu cabelo era grande, cobrindo a indignação dele.
- Feroz. – assobiou Loréo entrando na pequena roda. –
Vamos continuar? – propôs sentando ao lado de Stella.
-Hey, sai de perto. Quem te chamou? – bradou.
- Você, mentalmente. – flertou Loréo.
- Nem vem. – revirou os olhos, e ele sorriu.
- Pietro, Comandante, 27 anos de pura beleza. – puxou
seus cabelos brancos para trás.
- Matheus, Departamento de Engenharia, 24 anos, venho
representando o folgado do Edward. – sorveu uma xicara de chá.
- Você, aqui... – Pietro fez uma expressão de irritado.
- Luca, Médico geral, 28 anos. Ah... Eu sou gay. –
piscou para Pietro que fazendo-o tremer.
- Vamos nos darmos bem! – sorriu embaraçada. –
Deixaremos as diferenças de lado, e iremos nos conhecer de novo. – encarou
Derek e Loréo.
O jogo se baseava em uma máquina que identificava a
verdade, se caso a pessoa contasse mentira de si, um desafio era imposto.
- Já que foi você quem deu ideia, comece. – falou
Luca.
- Traidor. – resmungou entre os dentes.
- Então diga, Stella, por que escolheu está profissão?
– indagou Loréo.
- Como bem sabem... As ameaças biológicas não são
brincadeira. Todavia, não foi este o único motivo de minha escolha. Foi à
comida.
- Entendo... – disse Derek com um sorriso termo nos
lábios. –Você escolheu isso por medo dos outros no futuro passarem fome.
- Não, não foi algo nobre. Foi por mim e minha família,
tinha medo que passaríamos fome no futuro. – proferiu com delicadeza. – Como
uma garantia escolhi isso. – Derek a comtemplou. – Além disso, eu sou de Luna
mesmo. – finalizou.
- Acho que não precisaremos da máquina. – lembrou
Matheus.
- Em um período que conversar atoas era raras, um
desabafo faz bem. – Loréo murmurou para si.
- Bem, e você? – questionou Violette.
- Escolhi Engenharia por que construir e fortificar
não apenas estruturas físicas, mas mentais. – seu intelecto era gigantesco, por
isso era arrogante.
- Mentais? – a pequena interessou-se.
- Sim. Muitas pessoas precisavam da segurança da
cúpula para se sentir seguras contra invasões. Além de dar a base, eu previno
doenças, né Doutor Luca?
- De fato, meu jovem rubro.
- Sua vez. – apontou o Engenheiro para a Policial.
- Não foi nobre também. Diria que eu queria
reconhecimento dos meus pais, que um desconhecido teve e eu não. – mexeu em
suas unhas.
Derek sabia que havia certo ciúme da parte de
Violette, quando pequeno ele teve que morar com seus tios em Luna, os pais da
Violette.
- Pessoal, eles são primos. – explicou Pietro deixando-a
constrangida. Todos se entreolharam.
- Não é exagero... Todos os seres humanos precisam de
atenção. – disse Loréo ao relembrar sua juventude. - Entrei no Direito, pois
queria dar assistência para quem é oprimido pelos ricos, no fim, um advogado
não tem lado bom ou ruim. – remexeu os ombros. Inevitavelmente, Stella olhou-o
de relance.
- Acho que a beleza está no esforço, e você tem essa
essência de beleza. – proferiu Matheus com zelo. Todos o observaram o deixando
constrangido.
- Eu tornei-me... Hey, por que ninguém está prestando
atenção em mim? – exclamou Pietro indignado, todos estavam conversando entre
si.
- Eu presto. – piscou Luca. Estremeceu-se novamente.
*
Com um bater de palmas, Stella focou atenção em si.
- Que tal um vinho? Peguei em um drone vindo da
Terra... Que fica entre nós– sorriu elevando a garrafa.
- Que muita coisa fique aqui... – proferiu o coral.
Analisando de longe, Stella queria saber do Policial quieto.
- E quanto a você? – Stella se aproximou de Derek com
uma taça.
-Ficou interessada em mim? – encarou os lábios dela.
Intimidante.
- Fiquei. Você é charmoso quando a boca está fechada.
– debochou dele. Ele remexeu a taça mirando o liquido. – Se não quiser contar
sua história tudo bem. – ao falar isso, o foco de todos foi para eles. Com uma
golada, sorveu todo o seu vinho o fazendo suspirar.
- Bem, quando adolescente morava na Terra, e queria
proteger tudo isso, então decidi vir para Luna. Luna pode ser um recomeço para
muitos, mas para mim é um lembrete de que precisamos estar sempre alerta.
Aqueles, os povos de outros mundos, sempre estão ao canto, esperando uma
oportunidade de conquista. – finalizou surpreso pela facilidade ao falar algo
pessoal.
-Nobre... – fascinou Stella.
- Pietro me ajudou com essa jornada, eu era um
perdido. Digo, um rebelde. Então, o mais nobre seria ele. – apontou com a taça
para o Comandante, que se endireitou. Todos focaram nele. –Se não fosse por
ele... – sorriu afavelmente para o amigo.
- Vem aqui, seu Rabugento! – deu-lhe um abraço.
-Sai. – colocou sua grande mão na cara de Pietro.
- Vocês são engraçados! – gargalhou a loura.
Depois de se conhecerem e tagarelarem por um bom tempo,
eles notaram algo em comum, como a dependência de um alguém. Lutando por uma
boa causa.
causa.
-Thainá
Dominguês
Benasse
-Consideração-
Obras de artes:
* 9jedit
Princeso: mds como isso prende kkk quando eu percebi ja tinha lido td :3
ResponderExcluirAwwwwwwwwwwwwwn, Esse meu Princeso... É o melhor <3
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