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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Enamorando Saudade.

Svetlana Khavronenko: Svetlana Khavronenko:
Olá, mishamigos!
Leslie Ann O'Dell - E sua mente soturna <a class="pintag searchlink" data-query="%23fridom" data-type="hashtag" href="/search/?q=%23fridom&rs=hashtag" rel="nofollow" title="#fridom search Pinterest">#fridom</a> <a class="pintag" href="/explore/art/" title="#art explore Pinterest">#art</a> <a class="pintag searchlink" data-query="%23LeslieAnnODell" data-type="hashtag" href="/search/?q=%23LeslieAnnODell&rs=hashtag" rel="nofollow" title="#LeslieAnnODell search Pinterest">#LeslieAnnODell</a>
Tudo bem com vocês?
Pois então, quanto tempo...
Black Rock Shooter, Mato:
Mesmo doentinha, irei escrever para vocês.
Como EU diria:
Iakovos Rizos,Ιάκωβος Ρίζος-Κυρία στον καναπέ
‘’Regozijo tecendo com aflição, por desviar meu mal. ‘’
Creative portrait photography by Susannah Benjamin
Boa leitura;
Merleawe by KarameruYukika
Beijos!
Leiam até o final... Tem um comunicado. (Sentiram minha jogatina, não? )
Creative portrait photography by Susannah Benjamin
Eu.: Eu.:
Meu remédio é a escrita. Injuriada com os pensamentos nele. Vivo a divagar possibilidades.
Dobrador de água!:
 Sem senso, mas com sensibilidade.
Creative portrait photography by Susannah Benjamin
Ela, estagnada vendo ele debruço no chão, como um feto com dor.
- Que dor! – dizia o como um sussurro.
Perplexa, foi em direção dele.
- Sai! Saiam! – os olhos estalaram, ele estava com a cara roxa, e apertando seu abdome. Tinha uma menina ao lado dele, ex. Ahh... Esgotada estava. – Você também. – fuzilou-a.
- Eu estou com ele! – bradou a gorducha irritada.
- Aqui do lado, porém quem está no meu coraçã—vomitou ele com dor. – Ela, veio... – disse por fim, com hálito de whisky.
- Vamos. Chega dessa ladainha. – disse ela por fim, pegando seu braço e colocando sobre seu pescoço.
- Por... Que – disse quase soletrando. – Está... tão linda? – seu rosto esta feliz, mesmo inchado, detonado. Apoiava-se nela, a agarrava.
- Você fede. – soltou essa frase junto com suspiros.
- Olha... Eu vim aqui sozinho... Ela apareceu, tá? – expressa ele sinceridade e mais vômitos.
- Não quero saber. Entra no carro! – ordenou por fim. Como submisso que deveria e DEVE ser, entrou no carro. Ela abriu as janelas, e pegou um pouco de gelo com o dono dor bar, amigo de ambos. Ele... No banco sem coragem de encarara-la. – Pega a porra do balde se tiver vontade vomitar, não quero estragar o carro novo.
- Hey... – soltou depois de um gorfar. – Você não respondeu. Por que está ... tão, mais tão, linda?
- Eu sai. Estava por aí, pegando carinhas... Você não tem nada que haver com isto.
Doeu, Aah, se doeu. Todavia, era troco merecido. Quantas noites chorou por perdê-lo por sua vaidade, sua vontade, sua astucia falseta.
- Não é do seu feitio. Conheço-te, separamos por pouco tempo... – e regurgitou novamente.
- Chega, Adônis! – disse por fim. Nem parece um homem belo neste estado. – refletiu-a.
Seus olhos estalaram como alertas.
- Me diz Eris... Você beijou outro... – parecia mais uma pergunta. Não, não beijará. Não teve a devida coragem. Não, não seguiu em frente. Mesmo com um vestido marcando suas curvas, com uma maquiagem leve, marcando sua boca de formato de coração, não... Não respeitou as regras de sedução. Fugiu , como um coelho, para o mal feitor. Aquele que trucidou seu pequeno coração. Socorreu-o. Precisava.
Não queria, quiçá, sentia o corpo que a tocou a 1 semana atrás, deslizando a silhueta na dela. Beijando seu corpo, exalando seu perfume. Apertando com delicadeza.
Ahh... Bons momentos que ficam na memoria. Não sabia se jogava as lembranças, como ele expelia suas falhas naquele balde. Doente estava, mas que ele.
- Chega... Você merece essa dor. Essa cicatriz. Fixada, travada em seu coração. Como o fez comigo. Nem pestanejou, e eu o salvei de se afogar em seus vertesses. Irônico, eu... Com todo meu prazer pela vida, regresso em seu anseio. Não compreendo meus sentidos. Estão falhos? – disse em alta voz seus sentimentos.
- Não sei... Só sei que quero você. Desejo você. Suas palavras, suas caricias, seus jeitos e manias, seus seios tocando meu peitoral, e nos rugindo de deleites.
- Você tá doente e falando injurias. Deite e descanse. Não fiz mais do que minha obrigação, o dono é meu amigo, fiz por ele. Você estava dado bafão.
- Que seja, você veio.
O carro seguiu como a mente dela.

‘’Aonde me meti. ‘’
- Thainá Dominguês Benasse

wasbella102:
“ Alexey Yermolin
betomad:
”wasbella102:
“ Alexey Yermolin
betomad:
”wasbella102:
“ Alexey Yermolin
betomad:
”
Obs: Não colocarei mais

 imagens durante a história

{só nas histórias mesmo.}

 ,por que não estimula sua

 imaginação.


Grata pela atenção.

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