A casca da Polkan.
Imersa em uma coisa
tão trivial, eu, parada a encarar... Uma polkan
Tirando,
descansando... Devagar... Despetalando sua pele, uma por uma.
Percebi o outro lado
dela padecendo... O fungo adentrou sua casca.
No fim, nem sua própria casa estava
segura... Né gominhos?
O seu doce é tão
atraente que são invadidas com toda ousadia. Sinto-me da mesma forma.
Não que isso faça
diferença no agora, sendo que já venho vivido isso faz um tempo.
Todavia, às vezes
cansa ser determinada no que sou, e acabo cativando muita atenção mesmo eu não
querendo...
Difícil, né
gominhos? Todos querem provar dos seus mélicos, mas vocês os tentam impedir...
Desde o inicio, passarão por ruim por tamanho egoísmo.
Fleuma é meu
interior... Não posso mudar este órgão que bombeia sangue.
''Deve estar se
indagando, que tamanho aceitar vem da mente... Concordo em termos.
Talvez ela
esteja a pregar uma peça.
Fazendo-me duvidar
da realidade e intitulando um sonho.''
( para quem não entendeu: aceitar o fato de ser uma atração para aqueles que cria seu jeito em suas mentes. Fazendo-os duvidar da realidade, e ressaltar um sonho).
Não quero pensar nisto gominhos... Não
sendo muito atrevimento...
Irei apreciar do seu nectário.
Assim, ajudará ocupar minha mente...
Afim de me saciar;
Como uma ânsia do querer deles comigo...
Um desejo de se lambuzar com sua doçura para eternizar o gosto em suas bocas.
Cansa...
- Thainá Dominguês Benasse
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirVocê é sempre poética (pessoalmente é assim também?), e também sempre tem uma pitada de filosofia nos seus textos.. Me gusta :3
ResponderExcluiragora que vi seu comentário :o
ExcluirQue bom que você gostaaaaaaaa, realmente fico feliz por isso :3