Amores passageiros... Fora uma tendência que
todos seguiram algum tempo de suas vidas.
Uma coisa açucarada momentaneamente que
passou... Mas como tudo que é agradável, desenvolve um vicio por aquele melaço.
As memórias são engraçadas... Pois são
cravejadas em nós com cheiros, tatos, palavras, lugares...
Tudo isso, juntando
no sentir. Fazendo cocegas, ou até, abrindo feridas.
Amores... Do qual marcaram nossos seres,
ou
apenas deixou seu gostinho suave, como um perfume doce... Fraco.
E deste que quero tirar proveito, é desse
que enfatizo agora. Um beijo ao acaso, sem anseio de algo maior. Um carinho que
nada se diz, atos sem justificativas.
Que pode ser tudo para você, ou nada para ele. E vice-versa. Um ciclo se que dissolve.
Prazer diria. Vago. Impetuoso. Quando queríamos
um beijo fixo, deram-nos um débil. Essas brisas penetraram em mim. Não apenas
atravessou tocando apenas a minha superfície.
Sorrisos meigos, de quais os tempos eram favoráveis
ao divagar de fato. Dramas sem necessidade, toques com integridade... Que antes
eram imperdoáveis.
É... Essas SUAVES fragrâncias, no fim
foram indispensável para eu sentir os INTENSOS aromas.
- Thainá Dominguês Benasse
Nenhum comentário:
Postar um comentário