EXTRA:
Um feitiço foi jogado sobre mim...
Estou perpetuamente a sempre escolher o excêntrico,
algo que ninguém tocou, algo que ninguém quer. Algo realmente puramente
diferenciado.
Intrigada fico a observar diversas vezes o ciclo
vicioso deste conto sem fim. Onde eu retorno a buscar algo que não sei.
Ou talvez seja essa a lei... Da vida. Uma procura
dissimulada e sem escrúpulos.
Onde o violino chora de saudade por um motivo
indefinido, e os bobos apaixonados choram junto a ele.
Essa magia está me trucidando por dentro, a cada
vibrada das cordas tristonhas dessa melodia infinita, ela adentra mais e mais.
Como se virasse um habito, uma mania, um ritmo monótono, estou a seguir essa
trilha de lamurias que é...
Desejar uma visão do próprio infundado... Quem é você,
afinal? Ou melhor, o que é você?
Consumiu-me.
Thainá Dominguês Benasse
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