White Butterflies.
Quando a esperança estava
esgotada, onde o Natal era apenas uma tradição do capitalismo exorbitante...
Ela relutava contra sua indiferença perante essa simbologia, como o nome já
diz.
Seus natais começaram a
perderem o encanto ao ver a discussão dos pais, e a hipocrisia que se crescia
diante de seus parentes.
Ela observou que Natal de
verdade é aquele pensado, celebrado com
amor e sinceridade... E o mais importante, com aqueles que te acompanharam o
ano inteiro, e te fizeram bem.
O que adianta o sangue ser mais grosso, quando a
alma é rasa? – ela se fez essa indagação, e se deleitou sobre o parapeito da
janela.
Viu, o esplêndido. Em pleno verão,
onde acabará de chover fizera um sol langoroso, e as nuvens negras ao longe, o
céu azul em ascensão magnifica... Sim, as borboletas flutuavam nas relvas verdinhas.
Mesmo não sendo seu quintal,
mesmo sendo no terreno baldio à frente, mesmo seu coração ter enegrecido junto
as mendacidades... Lá encontravam-se; as pequenas transmitindo a paz...
Pairando sobre seu coração...
- É Natal. – dizia-as.
Thainá Dominguês Benasse
Nossa! Que maravilha...=)))))
ResponderExcluirAgora que vi seu comentário! *O* Arigatouuuuuuuu!
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