Desarranjado Amor

Olá, pessoal!

Como vocês estão indo? Tudo beleza na represa?

Pois então, gostaria de avisa-los que essa é uma postagem é um tanto ‘’SOMBRIA’’ para o dia das mães. Generalizei ‘PAIS’, pois muitos não têm uma mãe.

Quero que saibam que qualquer circunstancia que estejam com seus pais, vocês superem. Todos têm desentendimentos, e não é essa data que irá apagar, e de fato, o que é plantado durante o ano todo.

Também, não posso deixar de ressaltar que a vida é muito curta, e que seus pais passaram essa FINURA da vida deles para te dar o que eles podem. 

Bem, espero ter passado o que queria para vocês. E que acolham isso como uma reflexão e dica de vida.

E aproposito, eu me inspirei no filme: '' The Glass Castle'', vale apena assistir. É um filme bem inteligente. 

So, HERE WE ARE. Let's go!

Um beijo, e desejo um ótimo dia das mães para vocês. Até logo!

EXTRA:

Observei atentamente uma família totalmente desestruturada.

Um pai afundado em suas ideologias, e criticas sobre o sistema do mundo. Uma mãe emergida sobre sua arte expressionista, e os filhos aprofundados no querer de uma vida melhor.

Estava perto; Vi tudo; Senti tudo.

Por isso mesmo, levei em conta às vezes em que a liberdade em que eles viviam, ou vivenciava... Não tinha limite, mas sim, um preço.

Apesar das promessas não realizadas, suas experiências e independências foram transmitidas. Criando fortes personalidades, enfrentado seus próprios problemas; Coagidos a agirem sozinhos; Lindo e Trágico.

 Enfatizo... OS PAIS!

Quantas vezes eles não mediram esforços para te dar o que podiam? Quantas vezes eles deixaram de fazer o que queriam para te dar um apoio?

 Quantas vezes na calada da noite, não se pegaram pensando o que poderia ter feito melhor para seus filhos? Quantas e intermináveis razões eles te deram para você ser grato a eles?!

E quantas vezes vocês apenas acharam que era obrigação?

Deixe-me suspirar... Ufa. Obrigada, continuarei.

As brigas eram infundadas e insanas. Eu dizia a mim mesmo:

‘’ Pegarei as crianças, guardárei-las. ’’

Mas, contive-me.

Era de fato um show de horrores. E quando cresceram, ficavam a aguentarem como podiam;

 Suas adolescências eram na base do temor a diligencia. As marcas eram nítidas; Na alma.

Acompanhei mais um tanto...

Apostei que aquelas crianças seriam deixadas ao acaso; Engano meu. Elas provaram serem mais. Sabe por quê? Por que elas não dependeram das atitudes dos outros, e fizeram valer as delas.

Não culpem, por favor, seus pais. Eles te deram a vida, não assinaram um controle sobre ela. Você é seu comandante.

Ah, notei, que na hora da raiva não notamos o que foi feito, ou deixado em nós. Por favor, digo novamente, olháreis com carinho o que não foi dito, e sim, sentido. Ou vice-versa.

Agora, descansarei meus olhos, o fecharei; prometo; junto ao Pai.

Thainá Dominguês Benasse