Refutei.

Avaliei, tinha que avaliar. O dia passava como o coelho da Alice, muito rápido, muito insinuoso.

Deixei a água cai nas minhas costas, e me vi observar cada gota, junto a lampejos de pensamentos; dos quais eram sobre as ações de todos.

O motivo de todos tropeçarem em si mesmo, e acabarem afetando os outros.

Reveja comigo, por favor.

Você lê um livro, você o repensa? Você o crítica? E se o crítica tira a onde essa base fundada da sua crítica? Sim, somos um montinho de coisas que nós é passado.

E reparei que hoje em dia, nem somos curiosos pelo que é passado para nós. Seja por qualquer via. Por um conselho de pessoas, pela TV (novelas, series...), por livros antigos e atuais...

Alguns são por medo, alguns é por preguiça, outros é falta de curiosidade da vida.

E ainda me pergunto, quantas gotas precisam ser caídas? Até que ponto iremos perceber que somos um ser infundado, e que só o conhecimento é nosso impulso?

Pois, a morte não se tem certeza, a vida menos ainda. 
O que nós resta não é correremos para descobri-los, seria uma perca de tempo!

Acredito que minha existência tenha um sentido, talvez por pensar assim que não quero perder tempo tentando descobri isso;

E se descobrimos? Faria diferença? Afinal, vivemos pelo o que?

Por momentos de agrado? Ou para agradar alguém?
Creio que muitos vivam por um alguém, a felicidade nunca vai ser egoísta, por que todos procuram sua própria felicidade.

Eu só tenho uma certeza... Que minha existência não se é dada por mim!
É claro que me amo acima de tudo, porém, ela é dependente dos outros por vários motivos.

Agora, estarei me colocando como uma tartaruga para com a vida ‘’acoelhada’’. 
Não quero que passe rápido. Quero seja lenta e aproveitosa com este meu conhecimento breve, pois DEVEMOS saber, 
A Verdade não é real; É transitória.

- Thainá Dominguês Benasse