A cada palavra rasgada no papel...
Um sentimento aprisionado e
eternizado... Nele.
É como escrever em árvores, porém as mesmas se fincam em terra, essas não, elas ficam avoadas e livres de interpretações.
O sentimento do autor já não é levado em conta, e
sim, deles, os leitores, próprios.
Os tempos mudaram, passarás a matar as gigantes para anexar o egoísmo
em si.
As palavras já sem razões iguais aos antigos, não tem autonomia.
Apenas o copiar e cola sem sentir, sem querer olhar.
Algo globalizado, fútil para se chamar atenção de uma falsa inteligência.
Com os papeis digitais, o manual, não... A essência dos sábios anciões já não tem utilidade, ou
significado sensato em si.
Apenas dimensões do vazio corriqueiro... Há mostrar citações para uma mentira romântica, ou então, uma esperteza frívola.
Bem-vindos a Era da Ideológica
Hipócrita.
- Thainá Dominguês
Benasse
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