‘’Quando
pequena, eu tinha sonhos muito específicos de uma sociedade bem estruturada em
fachada... Como uma utopia minha. No entanto, isso desvaneceu na minha frente,
A Guerra das 3 tribos estava sendo posta em minha face. Incrivelmente terrível.
‘’
Arfava
ela sem parar.
- Droga,
são 4 horas da manhã. – pegou seu livrinho, e anotou o restante do sonho. –
Amor... – cutucou seu namorado. – Tive ele de novo.
- Eu
também... – resmungou.
- Tá...
– suspirou ela, se deitando novamente. Suas pálpebras pesadas a fazia adentrar
no sonho estranho profundamente.
‘’ Desta
vez, minha alma presente... você saberá de tudo. ‘’ – uma luz tampou sua visão,
e tudo que viu, foi uma civilização perdida.
‘’A paz
que tanto queriam... Já destruída perante uma guerra sem fim.’’
‘’Naquele
dia, a tribo comemorava sobre os novos produtos que foram trazidos do Oriente,
tínhamos boas plantações, e muitas natalidades crescendo na cidade, e as mortalidades
eram controladas em geral. Mas, essa paz não duraria por muito tempo. Os
soldados de outro lugar, viriam, e não poupariam uma só pessoa. ‘’ – era um
lugar árido perante a vila em que se encontravam.
- Você.
– sua voz era como trovão. – Será minha escrava a partir de hoje. – ela era
pequena, tinha seus 15 anos, de corpo em formação, de pouca estatura, porém de
uma personalidade brilhante.
-
Soldado... Qual é a conduta, de um soldado? – intrigado, o comandante foi um
tanto perto da conversa entre a pequena e o repressor.
- O que
quer dizer menina? Ande, vai... Você será minha hoje! – impôs-se.
- Calma,
Senhor. – ela falou com destreza, ao mesmo tempo com tranquilidade. – Responda.
- Bem,
seria algo como forte, protetor... E conquistador. – orgulhoso de si,
enfatizou.
- Então,
que Deus salve nossas almas. Por que o verdadeiro significado de uma palavra
não se intitula por vontade própria. As ações que você prática, que todos vocês
praticam, não dão jus ao significado de ser um soldado. E sim, um infame a
procura de se engradecer em vida.
- Ora
sua... – o comandante interrompeu.
– Ela será
minha Rainha! -- e saudações foram feitos ao Comandante.
‘’ A
guerra que todos vivemos é aquela da ignorância. Onde as pessoas ignoram a vida
das outras, a suas próprias perante outras, ou até mesmo, ignoram a realidade
por uma ilusão distorcida. E assim
nascem guerras triviais.... Onde ninguém sabe o motivo de uma luta. Seguindo a
canção. ‘’
Arfava.
-
Amor... – bradou. – Acho que a guerra que tanto tememos é a causa do nosso
egoísmo.
- Você
ainda não tinha percebido? – suspirou-o fazendo carinho no cabelo dela. – Vamos
dormir, agora que sabe, tenta ser menos isso, e deixa-me dormi.
-
Grosso. – virou-se para o abajur, e o desligou.
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