A Loucura do Amar.

Boa noite, my angels!

Hoje é uma pequena historinha.

Aproveitem!

‘’ Em todo caso, era só uma fatia de bolo... Não era para mim! E daí? Puff... Nem me importo. ’’ – disse ela olhando fulminante aquele que não a pertence. 

Por um misero pedaço de bolo. E pelo que ele significava.

- Hello! – brandou seu amigo, passando a mão varias vezes em frente a sua cara.

- Para. – disse ela tirando a mão dele. – Estou bem! – ela se virou e foi para fora do salão.

- Não está. – sussurrou ele em seu ouvido, seguindo-a.

- Sai! – disse ela emburrada.

- Não sei por que teima o amar.

- Não sei por que teima ao se intrometer.

- Talvez por gostar de você.

- Talvez por odiar a mim.

- Por que pensaste assim?

- Por que pesares suas perguntas obvias em mim?

- Chega de literatura entorpecida... Digo-te uma coisa. Seja o seu eu carismático, não o bicudo.

- Nem ligo mais. Meu eu é este.

- Você tem tantos eu’s que não sei qual é o verdadeiro. Acho que é um conjunto...

- Pode ser. – disse ela esfregando os braços.

- Olha ela concordou... Vai chover! Er... E não é que começou! – disse ele cruzando os braços e com olhos assustados. ‘’ Me deu medo. ’’ – pensou. 

– Está com frio? -- perguntou com um sorriso, aponto de dar seu echarpe para ela.

- Chris... Seja sincero. Por que amo as pessoas que não devo...

- Por que é seu coração... Não sua mente que sente.

- Talvez eu precise de um pedaço de bolo... Que não tenha necessidade de ser de fato dele.

- Talvez você queira o meu primeiro pedaço? – o exprimiu com seus olhos esverdeados a encarando por dentro. Não, a despindo por inteiro.

E com isso a chuva ficou forte, e seus corações bateram juntos. Uma sintonia quase perfeita, se não fosse o ruborizar de Luna, eles poderiam ter ficado ali para sempre. Ele deitou em seu ombro escondendo a vergonha por dizer sem risos, e sim, com sinceridade.

A visão de um acaso o fez em mente. O Erudito Galinha e a Nervosinha Bonita.

‘’ De certo, um alvitrar sem saber. Irá dar certo, essa mistura do errado e verdadeiro? ‘’ – pensou os dois juntos.

E sem nenhum cogitar, ele pegou a mão dela 

e foi na festa e disse:

E com isto... Ela percebeu o quão gostava dele. Era por isso. Seu ideal era diferenciado, e o melhor, seu amor incorrupto. 

- Thainá Dominguês Benasse